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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Desafio: 23 dias para um homem melhor

Olá pessoal. Fico pensando no tipo de pessoa que viria aqui ler oque posto.

Comecei a ler as postagens de 2017 do blog "Papo de homem" e é lindo ver como essa página evolui com o tempo e se tornou um ambiente acolhedor.
Muitos sites propuseram uma renovação com essa transição de anos mas eles foram além e se colocaram como guias nessa jornada.


Aliás oque faz uma grande pessoa?

Quando pensamos numa pessoa incrível imaginamo-as prontas, como no mito de Athena que saiu do corpo do pai já mulher feita, mas é prepotente e cruel pensar em humanos como inumanos. Nos somos a criança que fazia pirra, a pessoa que não sabe fazer baliza, mesmo quando parecemos formados mantemos aquele defeito, por vezes tonto e confessado que persiste diariamente a cada tentativa de ser extirpado.  Quando não é pior. Nos vendo fracassar sem saber o porque. Perdendo a hora todo dia, por exemplo, mal imaginando que foi culpa da chave que sumiu em meio ao caos, a porta emperrada que você sempre diz que vai concertar...Enfim, pequenas coisas.


Somos feitos de Hábitos

1:30 é geralmente o tempo que leva um filme, 00:30 um capitulo de uma série e uma atenção a história, aquele enredo surreal. Se os filmes focassem na vida 24:00 dos heróis provavelmente ela seria tão mundana quando a nossa.
Nossa tendência é ver os grandes feitos e ignorar as pequenas coisas quando são essas pequenas coisas que geralmente nos fazem fracassar. 
Pequenas coisas, feitas incessantemente, durante anos.
Nos somos feitos dos hábitos que temos e eles indeferem diretamente em nós, nos nossos projetos "verdadeiramente importantes" e até no nosso caráter. 
O site  site Dailyroutines mostra isso de um jeito interessante.

Mas mudar hábitos não deve ser algo brusco mas diário e razoável.

O projeto desses "23 dias" é um estimulo para que eliminamos etapa por etapa nossos maus hábitos e patroes de pensamento, dia-a-dia ao longo desse periodo. E não pense que só serve para homens *risos*
Se está sem rumo e sem saber oque fazer se junte-se comigo nesse desafio!


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

O encosto que nos prende- mudando a casa pra mudar de vida

Eu sou grande fã de blogs de organização já faz um tempo. Como o "vida organizada" e o antigo "vida minimalista". Mas sempre fui um tipo de fã passivo.
GTDA, fly lady e Marie Kondo não são nomes desconhecidos, aliás, li tanto "A mágia da arrumação" como "Isso me traz alegria" e a  moçoila japonesa quase conseguiu me fazer por a ordem no barraco.
Mas isso nunca aconteceu.

Em todo inicio de arrumação eles te dizem que tem que der um objetivo e pensar em como quer que tudo fique no final. Isso sempre me soou muito vago, oque é triste, todos deveram der um objetivo.
Em meio a mais uma tentativa, ironicamente no final do ano, percebi que essa tarefa que devia ser gratificante ou pelo menos toleravel é pra mim um martirio e deixa minha ansiedade galopante.

"limpar é confrontar a natureza. Organizar é confrontar a si mesmo"



A frase da guru japonesa me veem a mente como se ela fosse parente do Obi-Wan.
É perfeitamente plausivel que certas coisas parecem "emperradas" no inicio de uma mudança. Principalmente coisas físicas.
No inicio, quando mudamos, a sensação é que o mundo não acompanhou. Se tratando de transição de genero, você se aceita, pessoas proximas te aceitam mas o mundo não percebe nada disso.
Porque quando uma mudança interna ocorre precisamos ver uma mudança externa!

É engraçado que em séculos de evolução a humanidade ainda cai em truques bobos como por exemplo "usar branco no reveillion" mas o fato é que o mundo interno e o externo é o mesmo pra nossa consciência.
Não dá aquela vontade doida de comprar algo quando estamos num emprego novo?
É como um troféu da nossa conquista.

A casa ou nosso quarto, aquele cantinho onde recarregamos as baterrias diz muito sobre nós, é o reflexo imediato das nossas ações. Nós deixamos rastros onde passamos e na nossa casa é onde mais fica visivel.
Imagina você viver anos num genero imposto, aceitando algumas coisas, odiando outras, mas engolindo tudo pra transmidir uma imagem. Agora imagine o baque de entrar no seu quarto depois das festas e perceber que nada lá diz respeito a você.

Não é preciso ser trans pra der passado por uma situação em que algo foi imposto a você e tenho certeza que muitas pessoas vão se intentificar. Principalmente aquelas que se apagam pra fazer a vontade do conjugue ou dos pais.

Quando abria as caixas, as gavetas me tava um desespero, porque não era só um item que eu não gostava. Mas uma coisa com a qual fui forçado a viver. Eu não conseguia descartá-los porque não conseguia me livrar das amarras dessa situação.
É como aquela caixa de cartas do seu mais novo ex, só que num nivel mais denso.

E nisso vinha toda aquela ansiedade que é a ansiedade de mudar, o medo do novo.

Mas não se desespere se aquelas apostilas do curso que você odiou fazer estão te deprimindo de lembrando os anos que gastou naquilo. O mais importante é que você percebeu isso.

 É triste não gostar de nada que você tem, mas pense só:
Um espaço limpo, paredes branquinhas....Infinidas possibilidades.

É isso oque te proponho.
Claro que isso não vai adiantar nada se a mudança interna não ocorrer primeiro.

Se percebeu que o buraco é mais embaixo das montanhas de cacarecos sugiro que respire e de um tempo na maratona de organização. Repense sua vida através dos items que te alegram e daquilo que faz sentido e volte a faxinar quando a mudança já estiver encaminhada em você e só esteja esperando pra ser colocada em prática.


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Passagens da Lua- Adeus Kiliar' Ki

Apenas avisando pra qualquer um que se importe que definitivamente o blog encontrou seu proposito.
Acho que ele é como um marco da minha inquietação e busca pessoal por uma identidade. Não à toa que seu objetivo de existência sempre soou vago. Mas não pretendo me aprofundar nisso.

As postagens do "Lua de Tinta" vão continuar aqui (por respeito a qualquer um que se importe).

Roteiro mental: Aplicando "O cérebro com foco e disciplina"- CONCLUSÃO


Já faz um tempo que deveria der feito esse post. A nível de limpeza de consciência cá estou.

Se você quer saber minha opinião sobre o livro é: Não vale o preço que custa.

Muita enchesao de linguiça por folhas e folhas sobre um assunto que poderia ser explicado num post curto de blog. Conclusões que contrariam estudos cientificos sobre a mente humana e um discurso sobre "os bens da doutrina católica" que me leva a crer que o objetivo do autor nunca foi falar sobre a memória.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Você escolhe o que fazer com o medo que sente




                                                               arte por Goro Fujita



  Iniciei o estudo do livro "Pai rico, pai pobre" junto com "o cérebro com foco e disciplina". Mas as mudanças que percebo são de algo que já venho praticando a muito tempo.
 Grande parte do que ocorre em nossas vidas é parcialmente fato e parcialmente nossa percepção da situação. Com nossas memórias, gostos e desgostos vamos tirar a conclusão de uma situação como positiva ou negativa. Logo, por exemplo, a situação em que recebemos dinheiro dos nossos pais. Por si só é uma experiências neutra, se somos mais independentes podemos vê-la como negativa, nos recusando a ser sustentados por eles ou ver como um momento positivo se não nos importamos ou se somos gananciosos.  Isso é a nossa percepção somada à situação.
  Eu poderia dar diversos exemplos mas vou acreditar na esperteza de vocês.

 Vendo diversas pessoas com mentes completamente diferentes percebo as mais variadas interpretações de uma diferente situação. Você já deve der notado as diferentes opiniões entre trabalhadores de exatas e humanas quando ao atual governo, a tendência é que as pessoas de exatas vejam o lado econômico e as de humanas o lado social (mesmo que no fim politica seja as duas áreas e ao mesmo tempo completamente diferente).
 Assim é com nossos medos.

 Sou uma pessoa  de exatas se formos levar em conta personalidade. Por der um interesse em ciências humanas acabei indo estudar teatro, porém nunca fui falante. Tive problemas sociais na adolescência e jamais tive aquela conversa com os pais de "como vai as amizades" era sempre sobre as matérias que teria de aprender. Minha personalidade fechada, as más experiências e a falta de contato com outras crianças tornaram-me calada e medrosa, sempre dizendo a coisa errada na hora errada. Havia passado por dois anos estressantes com pessoas que odiava fazendo oque não gostava e lá estava eu, um ano se passara e então me matriculava no curso de teatro com um sorriso no rosto e a ilusão de ser estrela de cinema e der minha aguardada possibilidade social.
 "possibilidade social", saber o que fazer, oque falar e como. Tantos introvertidos desejam isso e nenhum deles consegue. Ora não desejo que contrarie sua natureza, se estar só lhe deixa feliz, ótimo. Mas somos "copycats", macacos de atenção, desejamos popularidade e a maioria não fica só por desejo.


A arte da mentira e de mentir pra si mesmo



A classe começou com quase trinta alunos, estamos com doze agora. Não é tão fácil quando parece, decorar textos é só parte do processo. Grande parte está em der resiliência. Cheguei a várias conclusões interessantes com o tempo de curso, as mais importantes:


A maioria das coisas que você acha que os outros pensam são pensamentos seus
Se não puder acreditar, minta até virar verdade
Atores precisam der o ego do tamanho do mundo
As vezes contrariar seus instintos é a melhor coisa que você pode fazer




A maioria das coisas que você acha que os outros pensam são pensamentos seus

Imagine a situação: Você acaba de chegar num novo trabalho, logo no início fica cheio de problemas pessoas mas não se justifica a ninguém, por consequência não confraterniza com a nova equipe. Passa o primeiro mês e nada de conversar com eles direito. Suas antigas experiências de amizade foram destrutivas e quando alguém do novo emprego de chama pra sair você inventa uma desculpa pra não comparecer, com medo de repetir a antiga experiência. Com o tempo você deixa de estar sobrecarregado e vai atrás dessas pessoas. Uma simples justificativa poderia resolver tudo? Até que sim, mas nem sempre há essa possibilidade, e se você está lendo está parte do post então não parece este o tipo de atitude que tomaria.
 Assim faz nossa personagem, deixa rolar, fica esperando a próxima oportunidade, mas acontece que ela nunca virá, já tiraram a conclusão de que ele era do tipo que não valia a pena, e assim são muitas pessoas, elas julgam que todos tomam as decisões com base em valores 24 horas por dia. Você começa a achar que eles são o problema "devem ser iguais as pessoas que conheci antes" conclui. Logo se riem, se apontam, se tiram sarro com você é provavelmente fruto de algum plano de sabotagem maior. Mas então uma novidade: Você não é o centro do universo e nem todas as pessoas são iguais.
 Entender os tipos de personalidade te ajuda a entender porque as pessoas agem de certas formas em grupo. Uma zoeira pode ser um "vamos!quero que você participe também" uma bronca pode ser um "eu quero o melhor pra você". Julgar as coisas de forma simples sem ver o contexto é, desculpe, uma coisa infantil. E se digo isso é porque sou essa pessoa infantil e estou crescendo da maneira mais difícil.


Se não puder acreditar, minta até virar verdade

 Agora pense que alguém quietão vai realizar uma atividade que exige expressão. Vou usar o exemplo do teatro pois é na minha experiência que se baseia este texto.
 Essa pessoa quietona vai atuar e logo trava. A voz não sai, os movimentos são uma desgraça, se soltar e dançar em público nem pensar. E ai está um bom motivo pelo qual as classes de teatro começam com mais alunos do que terminam (além do fato de acharem que é uma profissão fácil) é como se os tímidos fossem raspados. Mas essa pessoa tímida não desiste, quer aprender a falar melhor e gosta do que faz mesmo que faça mal. Mas o problema talvez seja que sabe que o faz mal. Os meses passam e falta a vários ensaios, só o desafio de falar melhor não consegue sustentar sua motivação. Ele evolui pouco e continua sendo criticado (mesmo que com as melhores intenções do mundo). Ele pensa em desistir e pra se animar toma um bom banho e se arruma antes de ir ensaiar. Olha pro espelho antes de sair de casa e diz "você é o máximo, o mais foda que conheço!". Depois disso seu rendimento melhora, ele permanece com os mesmos defeitos mas sua energia é diferente, seu animo foi renovado e ele se solta mais.
 Desenvoltura social tem muito de atuação no começo. É uma mentira pessoal que você conta. Você não vai ser um  cara popular se não acreditar, você não vai ser influente se não achar que é. Trata-se de uma energia que deve ser contantemente renovada.
Então eu tenho que "me achar"?
Não, você não precisa ser egocêntrico, mas nunca confunda humildade com ser servil e medroso. Por favor nunca cometa esse erro.


Atores precisam der o ego do tamanho do mundo

 Estar no palco, fazer algo que está sobre contante observação dos outros necessita de uma resiliêcia enorme. Tem de se saber receber criticas e não se pode der medo das pessoas mas ama-las e abraçar sua energia. Você deve amar seu público. Assim também é quando você fecha um negócio ou entra em contado com um cliente, talvez com menos do ego de um ator, ok. Mas não tema as pessoas mais do que elas de temem, mas do que é estritamente necessário para sobreviver. Abrace mais o mundo  e ame a si mesmo pois você é todo o significado da sua vida.


As vezes contrariar seus instintos é a melhor coisa que você pode fazer

 Já ficou claro que estas são as observações que fiz nesta jornada de curso (queria tornar as coisas menos pessoas pra que vocês também sentissem). Muito do medo que sentimos é como interpretamos ele. Se acreditamos que todas as pessoas são ruins logo elas são.
Acredito que um pensamento vicioso pode ser tão ruim quando um tumor.
 Todo meu processo foi sobre contrariar meus instintos e meus pensamentos viciosos. Minha mente dizia "você é uma pessoa ruim" "os outros vão de machucar, se aproveitar de você" "você nunca vai conseguir seguir essa carreira" "nunca vai ser boa o bastante" e nós estamos programados para acreditar no que nossa mente diz, mesmo quando é algo ruim ou esquisito demais. Eu escolhi não acreditar. Mas confesso que isso ainda me causa muita ansiedade.
 As vezes contrariar nossos instintos é o melhor a se fazer porque as vezes temos um pensamento tão enraizado que deixamos de nota-lo, ele nos limita e nos culpamos a nós ou as outras pessoas e não notamos aquela vitrola emperrada ditando as mesmíssimas palavras. Quebre está porra logo!

 Você escolhe oque fazer com seus medos pois escolhe como olhar para eles.
 Não é fácil. Quando pequena minha mãe disse "os homens são maus" e "você vai se machucar lá fora" e até hoje é dificil não acreditar nisso, mas é necessário mudar nossas mentes se quisermos nos superar. Superar obstáculos tem muito de superar a si mesmo e eu espero com amor no coração que eu tenha ajudado mesmo que minimamente você a se superar.





segunda-feira, 2 de maio de 2016

Roteiro mental: Aplicando "O cérebro com foco e disciplina"


"Cansado de se sentir mal porque não fez oque tinha pra fazer hoje?"



É com essa indagação que se apresenta o livro escrito pelo campeão de memorização Renato Alves  num livro que já começa cheio de promessas. 
Mas como um manual ou um roteiro de pesquisa do que auto-ajuda. Oque ele quer é que nós treinemos. 

Quando o foco é entrar em foco

Ele foi escrito para solucionar um problema, e reforça bastante isto: O excesso de estímulos mentais que nos bombardeiam. Em especial os negativos, dos vícios de pensamento à musiquinha irritante sobre a loira do Tchan. 

 Sabe quando você não consegue mais produzir ou aprender nada porque seu cérebro está sob turbulência. É como se nossas funções e informações fossem deputados e senadores no meio da votação do Impechment, cada um querendo ser ouvido pra ontem e usando de artifícios canalhescos para tal. Transitamos pela vida como zumbis sem proposito ou chance de atenção, a baderna mental se instalando.



Nós ficamos mais ou menos assim.




E é sob os efeitos desse "deficit de atenção auto induzido"  pelo qual passamos diariamente que me disponho a iniciar um "cronograma de estudos cerebral".Lembro que não há coaching ou livro de auto-ajuda que substitua um tratamendo caso você seja doente, e se começo com este plano é por der evoluído no tratamento. Vamos começar com a introdução do livro e algumas primeiras impressões.
  


Doente, cansada e sem saco nenhum

A música "saco cheio e de mau humor" do Matanza reverbera em minha mente. O saco cheio era tanto que fico em casa deixando vários compromissos pendentes. Há algum tempo havia sido diagnosticada com esquizofrenia e se a doença não bastasse uma profunda sensação de falta de proposito se instala. 
 Ora todos devem der sentido no mínimo um frio na barriga quando, ao fim da adolescência tem dúvidas sobre que carreira seguir e que escolhas fazer. Minha ansiedade não era portanto causada pela doença (cujos sinais não sinto a muito tempo, felizmente) mas pela insegurança que havia ficado. 
A sensação de ser uma péssima funcionária passava pela minha cabeça. Um dos grandes problemas de uma doença psquiatrica é que você não consegue por conta dela alcançar as espectátivas das pessoas quando a comprometimento e perseverança, mesmo que os sintomas passem fica a sensação de não ser alguém com o qual os demais possam contar, de ser irresponsável e de defeitos irremediáveis.
Passa uma revoada de pensamentos, cada vez mais desconexos, nada que pareça der haver com a medicação. Lembro-me então do fato de que estava pensando em mudar de área e seguir uma carreira incerta e tais pensamentos evocam meu mau estar.
 Achei o livro por acaso, numa ansiedade de que alguém curasse minha ansiedade.




"Acho que o cérebro do homem é originalmente como um sotão vázio que abastecemos com a mobilia que escolhemos. Um tolo pega qualquer traste que encontra pelo caminho, de forma que o conhecimento que poderia ser útil por falta de espaço ou, na melhor das hipoteses, acaba misturado com uma porção de outras coisas o que dificulta seu possivel emprego. Mas o trabalhador de talento é muito cuidadoso sobre oque coloca no seu sotão-cérebro" 



Assim falou o  famoso Sherlock Holmes sobre sua ignorância e o fato de não saber que a Terra orbita o sol. E se isso assusta por outro lado vemos que já naquela época havia a preocupação com o estrago que o excesso de informação pode causar. 
 Históricamente falando o saber muito sempre foi aplaudido no modelo de educação ocidental mas isso tem se voltado contra nós. Não falta revistas que tratem dos problemas da sabiência mas as vezes somos pegos pelas coisas mais efêmeras: posts do facebook, revistas de sala de espera, um comercial, panfletagem e no fim do dia sobra uma mente que não sabe onde enfiar tanta tranqueira. 


Qual seria o ponto ideal? Ignorar tais estímulos e cortar o mau pela raiz? 
Como este é o primeiro post da série deixo aqui apenas um indigamento  ao leitor. 
 Cada post falará sobre minhas impressões do livro e como ele mudou meu comportamento. 






Mudanças para melhor






Olá novamente pessoal, vim em mais um retorno sazonal para avisar a todos que o blog vai passar por mudanças. As mudanças já vem acontecendo a um bom tempo mas não aqui, em minha vida ela ainda ocorre. Aquilo que pode aparentar destruição é renovação que pulsa à vida. E sendo o blog uma página pessoal onde humildemente expomos nossos gostos e desgosto e oque há de bom e ruim em nós é natural que ele mude conosco. Sendo assim o "lua de tinta" logo mudará seu nome, endereço, layout e temática.
 Este blog surgiu de meus devaneios adolescentes e não vou excluir essa parte da vida aqui escrita, também porque não me envergonho. E tal como eu espero que ele cresça e ganhe novo sentido.
 Ainda não sei se faço sua versão em site, vai depender de como crescer.

 Nesse espirito de renovação começo uma série de posts sobre transformação de vida e coisas positivas. Está na hora de tirar as teias de aranha e sacudir a poeira!
 Espero que vocês leitores me sigam nessa aventura de transformação, nesta "nova adolescência", nesta primavera da vida.